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5 familias,Sintonize nos Comentários da Hostess Bonita Online para Experienciar Eventos Esportivos em Tempo Real, Trazendo a Adrenalina das Competições Direto para Você..O verbo ter usa-se impessoalmente em vez de haver, quando o complemento não encerra noção de tempo: ''Tinha munta gente na eigreja'' — ''Tem home que num gosta de caçada'' — ''Naquêle barranco tem pedra de fogo''. Quando o complemento é tempo, ano, semana, emprega-se às vezes haver, porém, mais geralmente, fazer: ''Já fáiz mai de ano que eu num vos vejo'' — ''Estive na sua casa fáiz quinze dia''. Haver é limitado a certas e raras construções: ''Há que tempo!'' — ''Há quanto tempo foi isso?'' — ''Num hai quem num saiba''. Nessas construções, o verbo como que se anquilosou, perdendo sua vitalidade. Restringimo-nos, entretanto, neste como em outros pontos, a indicar apenas o fato, sem o precisar completamente, por falta de suficientes elementos de observação. Vem a propósito referir que a forma ''hai'', contração e ditongação de há aí (por "há i", que se encontra em muitos documentos antigos da língua portuguesa) só é empregada, que saibamos, nestas condições: — quando precede ao verbo o advérbio não, como no exemplo dado acima; - quando o verbo termina a proposição: ''É tudo quanto hai'' — ''Vô vê se inda hai'' (Vou ver se ainda há).,Em 1880 a escritora publicou uma escolha de poemas a que chamaria Follas Novas. Num começo o poemário concebeu-se como uma continuação de Cantares Galegos: 40% dos poemas de Follas novas têm afinidade com o texto publicado em 1863, enquanto o restante das composições apresentam um diferente espírito poético motivado pelo afastamento da terra, as desgraças familiares e as doenças físicas e morais. É uma poética que afunda nos sentimentos, na saudade e que tem frequentemente, por horizonte, a fronteira do próprio ser..
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